Problema: flashcards já rodam jogos de DS no 3DS

Pois é. Bom dia pra você, que sabe que o 3DS foi lançado ontem no Japão. Recentemente, vídeos começaram a aparecer no GBAtemp sobre pessoas que conseguiram utilizar flashcards de DS no 3DS.

Pelo que parece, tudo o que conseguiram fazer foram rodar um R4 falso através no Wood no DS Mode do 3DS. Entretanto, o administrador da GBAtemp afirma ter recebido um e-mail da Acekard Team dizendo que já conseguiram fazer seu flashcard rodar no 3DS. Pensando bem, é algo que faz sentido, considerando que muitos R4 são cópias do Acekard.

Segue um vídeo do feito:

Resta esperar para ver qual será a reação da Nintendo. Nos fóruns, muitos estão dizendo que o Browser atrasado seria para lançar uma atualização obrigatória no futuro, mas não se sabe.

Curiosidade: sutiã de Pokeballs

 

Aposto que qualquer pocénerd ficaria feliz ao ver isso logo após pegar seu cão lendário shiny, distribuído por Wi-Fi recentemente. Pois é, alguém conhecida como Selina divulgou tal obra de arte na net.

Diga se uma mulher não fica mais sexy com um desses? Hein? Hein?

Portanto, se você é uma espécie (tão rara quanto pokémons shiny) de mulher que gosta de Pokémon, esse sutiã é pra ti. :D

Clicando aqui (em inglês), você pode ver como fazer um desses pra você ou pra sua namorada, se for o caso.

Via nosso parceiro, o Reino do Cogumelo

Fãs criam demake de Super Smash Bros. para GBC

Quem é gamer, obviamente já conhece bem o termo "remake", utilizado para definir jogos que representam um jogo antigo refeito aos moldes atuais. Entretanto, nem todos conhecem o termo "demake", que significa justamente o contrário: pegar um jogo mais novo e refazê-lo à moda antiga. Já há algum tempo, um grupo de fãs têm trabalhado num demake de Super Smash Bros. para GBC. Sim, para Game Boy Color! Eu não faço ideia de como conseguiram adaptar o jogo para tão poucos botões, mas o resultado é bem legal. Confira o vídeo:

Caso tenha gostado, você pode baixar a demo do jogo aqui.

Via Tédio Digital

[Anime Review] Fullmetal Alchemist: Brotherhood

 

Sempre houveram muitas críticas ao final do FMA original. Enquanto alguns gostavam do rumo que o anime tinha tomado com uma história própria, outros queriam que a versão animada seguisse o mesmo enredo do mangá, que consideravam ser superior.

Pois bem, este desejo foi realizado com a segunda adaptação de FMA para anime, que recebeu o subtítulo de Brotherhood.

A história começa do mesmo jeito que o antigo Fullmetal Alchemist. Os irmãos Edward e Alphonse Elric perderam a sua mãe quando ainda eram crianças. Decididos a tentar revivê-la de alguma forma, procuraram se aperfeiçoar na alquimia de toda maneira possível, contando inclusive com a ajuda de uma professora. Entretanto, ao realizar a transmutação, eles aprendem do pior jeito possível que não podem reviver humanos.
Enquanto Alphonse teve o seu corpo inteiro levado, Edward perdeu a sua perna esquerda. O resultado da transmutação foi horrível - a "mãe" deles sequer poderia ser considerada humana. No momento de desespero, Edward realiza uma segunda transmutação, onde perde o seu braço direito para fixar a alma do irmão em uma armadura.

Edward, sem a perna esquerda e o braço direito, recebe próteses mecânicas. Alphonse tem sua alma fixa em uma armadura, onde não pode comer, dormir, ou até se cansar. Após receber as próteses (chamadas de automails), Edward se torna um alquimista do exército. Desde então, a história se desenvolve com os irmãos Elric tentando recuperar os seus corpos através de um artefato raríssimo que buscam, a Pedra Filosofal. Ela consegue quebrar a regra básica da alquimia: a Troca Equivalente. Em outras palavras, pra você conseguir algo, você deve dar uma coisa de mesmo valor em troca. Mas, através da pedra, as pessoas poderiam conseguir realizar transmutações ignorando essa regra.

Enquanto buscam a Pedra Filosofal, os irmãos conhecem muitas cidades e pessoas, ao mesmo tempo que descobrem planos horríveis envolvendo o Alto Escalão do Exército.

Embora a história comece de maneira bem parecida com o FMA original, ela vai se desenvolvendo de um jeito bastante diferente. Conforme vocês forem acompanhando, perceberão que há muitas diferenças entre a versão nova e na antiga, principalmente de enredo. Pra quem viu o antigo (como eu), vale MUITO a pena assistir esse e comparar. Pra quem não viu nenhum dos dois, recomendo DEMAIS o Brotherhood, sendo um dos melhores animes que já assisti em minha vida.
Não vou dar spoilers aqui, porque tem muita gente que não viu nenhum dos dois animes (tanto o antigo como este). Para essas pessoas, segue o link (torrent) para baixar:

DOWNLOAD DO ANIME + OVAS

25 anos de The Legend of Zelda

Pois é. Se vocês são fãs de The Legend of Zelda, sabem que há 25 anos atrás, o primeiro título da série era lançado para o NES. Desde então, vários jogos de excelente qualidade continuaram a sair e a trazer alegria para os fãs.

Hoje, 25 anos depois, aguardamos anciosamente o lançamento de Skyward Sword e Ocarina of Time 3D e continuamos a dizer para os nossos amigos: "não, o bonequinho verde não se chama Zelda, se chama Link!".

É um fã da série? É simpatizante trollface? Expresse seu sentimento pela série nos comentários.

[Game Review] Crysis Warhead

Nome: Crysis Warhead
Desenvolvedora: Crytek
Publicadora: Eletronic Arts
Plataforma: PC
Gênero: FPS (First Person Shooter)
Data de lançamento: 18/09/2008

Bom, estamos nos aproximando do lançamento de Crysis 2. Sou um grande admirador da franquia e anotem isso: comprarei a versão de PC com toda a certeza. Devido à proximidade do lançamento, decidi postar uma review de Crysis Warhead, expansão stand-alone lançada em 2008.

Crysis. Quem não se lembra de seu lançamento?

Na época, não havia jogo que era mais comentado. Todos esperavam o lançamento do jogo pra PC que prometia gráficos extremamente realistas. Entretanto, o alarde de fato começou quando a EA divulgou as configurações recomendadas para rodar o jogo.

A razão era simples: era uma máquina absurdamente poderosa, que poucos usuários poderiam ter. Extremamente cara, as confusões sobre Crysis aumentaram.

E o jogo foi lançado.

Dito e feito. Nós vimos a VGA top da época, a 8800GT Ultra, tomar pau nas altas resoluções de um jogo que todos dizam estar a frente de seu tempo. E estava mesmo: até hoje poucas VGAs Desktops  consegue alcançar os 60 FPS jogando no máximo em Full HD (1920X1080). Ok, sei que 30FPS consegue garantir uma boa experiência de jogo, por mais que pareça absurdo. Mas até isso é difícil de obter, dependendo da resolução.

Apesar de ter uma quantia relativamente alta de bugs no lançamento, Crysis cumpriu o que prometeu: os gráficos eram absurdamente revolucionários. A prova disso são as comparações de Crysis vs Real Life, que podem ser encontradas facilmente no Google.

Além disso, ficou claro para todos que Crysis não era só um jogo bonito. A jogabilidade, e especialmente a física, foram muito bem trabalhados. Arrisco a dizer que tiveram mais trabalho com a física do quê com os próprios gráficos. Entendam: se você atirar numa árvore com tronco fino, ela quebra e cai; as folhas da planta não atravessam o chão, mas se movimentam e mudam de posição de acordo com o relevo dele; ao bater na folha da maioria das plantas, você não atravessa, ela se vira de maneira extremamente realista. Algo parecido só pôde ser visto anos depois com Bad Company 2.

Outra coisa muito bem trabalhada em Crysis é a água. Sem dúvida, de todo o cenário, é o item mais realista  perfeito de todo o jogo, e possivelmente a melhor de todos os tempos. Os movimentos dela, as ondas no mar, os efeitos que acontecem quando você joga algo nela... tudo muito bonito e perfeito.

Um utensílio interessante é a sua Nanosuit. Pra quem nunca leu sobre o jogo, a Nanosuit é um traje usado pelo seu personagem que lhe dá habilidades sobre-humanas. Existem no total quatro modos de uso: o Speed, que lhe permite se movimentar com o dobro de sua velocidade normal sem gastar energia. Se tu quiser aumentar a velocidade com o botão de correr (Shift), você correrá pra caralho muito mais rápido, mas gastará a energia do traje (em baixo do marcador de vida, uma pequena barra azul mostra a energia atual, que sempre recarrega automaticamente); o modo Strength lhe dará uma força sobrehumana. Seus murros ficam muito mais fortes, e assim como o modo Speed e todos os outros, consome energia do traje. Além disso, esse modo é muito útil para saltar em lugares altos, pois o seu pulo fica muito maior; o modo Armor é o padrão, que lhe garante uma super resistência. Basicamente, todos os tiros que você levar consumirão a energia da Nanosuit. Quando essa acabar, os tiros passarão a tirar seu HP. Obviamente, se seu lHP chegar em zero, você morre. Pra sua sorte, ele também é recuperado constantemente pelo seu traje especial; e por último, mas não menos útil, o modo Cloak lhe permite uma camuflagem durante certo tempo. É bem útil quando está sem munição e tem que passar por uma horda de guardas coreanos.

Gráficos lindos, jogabilidade e física perfeita... mas essas coisas não conseguiram tirar a imagem de Crysis como um jogo absurdamente pesado e bugado (nota do redator: maioria dos bugs causados pelos baixos FPS re). Preocupada com as baixas vendas, a Crytek anunciou rapidamente uma expansão stand-alone (que não precisa do jogo original pra rodar), chamada Crysis Warhead.

Warhead prometia ser muito mais fácil de se rodar que o Crysis original. Segundo a Crytek, o jogo ia passar por diversas optimizações para garantir uma melhor performace nos computadores intermediários. Essa nova expansão (deixo claro aqui que não joguei o primeiro jogo da série) conta uma história paralela a do primeiro jogo. Agora, você controlaria o sargento 'Psycho' Sykes, que deveria caçar o Coronel Ji-Sung Lee, um impiedoso oficial político do Exército Popular Coreano, e sua carga misteriosa.

Mas... será que ia ser mais leve mesmo?

Na exibição da E3 de 2008 (aliás, o jogo ganhou o prêmio IGN: Best Of E3 2008), foi um sucesso. Gráficos estavam lindos, assim como o primeiro jogo da série. O controle de veículos havia melhorado; a inteligência artificial dos inimigos também estava mais realista. Mas a coisa complicou quando perguntaram as configurações usadas pra rodar o jogo na exibição. Podem ver:

Processador: Intel Core 2 Quad Q9550 @2.8GHz

Memória RAM: 4GB (2x2GB) DDR3 1333Mhz

Placa de vídeo: NVIDIA GeForce GTX 260 896MB

Na época, a GTX260 era uma senhora placa de video. É até hoje, na verdade. E o Q9550 (segundo melhor Core 2 Quad do mundo) também tinha o preço nas alturas.

E então, houve o lançamento. Engraçado como são as propagandas: se observarmos o início de Resident Evil 5, veremos a mensagem "Runs great on Intel Core i7" (em tradução livre, "funciona/roda bem no Core i7"), mas na verdade, um bom Core 2 Duo não terá problemas com ele. Já no Crysis Warhead, que assim como o antecessor, consome muito dos processadores, temos isso: "Runs great on Core 2 Duo". Irônico, né?

Houve melhorias? Fato. Crysis Warhead é um jogo realmente superior em pequenos aspectos que fazem a diferença, principalmente quando falamos da história. Entretanto, otimizado pra rodar melhor porra nenhuma. O jogo conseguiu ser ainda mais pesado que o original em certos cenários.

Resultado? Três anos lançados do primeiro jogo e dois anos depois do lançamento do segundo, as pessoas ainda montam seus PCs baseados na questão: "Roda Crysis?"

Enredo:

Crysis Warhead, assim como Crysis, se passa num mundo futurístico onde uma raça alienígena invadiu uma ilha. O personagem principal é bem interessante: o Psycho é aquele tipo de cara que faz de tudo pra salvar o companheiro. Entretanto, não pense que ele é amigável: sua agressividade e sua vontade de enfrentar os inimigos frente-a-frente o caracterizam. Basicamente, o enredo do jogo consiste em seu comandante lhe ordenando a matar Ji-Sung Lee, que aparentar estar sobre a posse de uma carga extremamente perigosa.

Sei querer dar muitos spoilers, digo é que uma história interessante. Entretanto, ela é deixada de lado pela extrema ação do jogo. Ocorrem tantas coisas ao mesmo tempo, tantos tiros, que fica difícil se concentrar na história. Mas isso não é bem um fatos negativo.

Nota: 7,5

Trilha sonora:

Aqui, temos um lado ótimo e um ruim. Vamos falar das músicas: elas são bem discretas, mas são boas. O grande problema é que o jogo é tão cheio de ação e momentos intensos que fica difícil prestar atenção nela. Outro problema ocorre nos chefes: mas dessa vez, o problema é a repetição, que sem dúvida chega a ser irritante.

Agora, o lado bom: os efeitos sonoros. Todos de nível altíssimo, que ajudam a aumentar ainda mais a qualidade e o realismo do jogo. Os barulhos das árvores, os pequenos ruídos que você faz ao tocas nas plantas... tudo extremamente realista. Se esforçaram bem aqui. Mas mesmo assim, as músicas deixam a desejar.

Nota: 7,4

Gameplay:

Sem dúvida, a segunda melhor característica do próprio jogo, perdendo apenas para os gráficos. Nota-se a perfeição de tudo e o extremo realismo dos seus movimentos. Você precisará tomar cuidado pra não se distrair atirando em árvores e vê-las cair de maneira extremamente realista (e depois ficar sem munição por causa disso, como eu fiquei re).

A Inteligência Artificial (IA) dos inimigos foi consideravelmente aprimorada. Eles possuem estratégias verdadeiras, e mesmo no meio de toda essa ação que o jogo tem, existem momentos que tu tem que pensar: "como vou passar por essa horda?"

E isso é necessário, pois eles também vão fazer isso com você.

A única coisa que merece ser descontada aqui é a extrema linearidade do jogo, comparado ao primeiro da série. Isso é fato: o jogo é bem divertido, mas o início é chato..

Nota: 9,5

Diversão:

Isso é meio relativo. Quem gosta de FPS com uma verdadeira dose de ação, não tenha dúvidas: o cara vai adorar o jogo.

Entretanto, aqui temos que descontar pontos pelo início do jogo. Os seus primeiros tempos na ilha serão meio chatos, pois a missão é simplesmente matar todos os malucos coreanos que estiverem naquele local. Algo que se torna extremamente irritante quando falta munição.

Mas no geral, é um jogo divertido.

Nota: 8,5

Gráficos:

Ah, os gráficos! Sem dúvida, o melhor ponto de Crysis Warhead. Assim como o antecessor, possui gráficos que conseguiram ser levemente aprimorados. Entretanto, todo esse realismo tem um preço alto: se tu não tiver uma VGA high-end e um bom processador pra acompanhar, só conseguirá ver essa beleza em resoluções baixíssimas.

Mas honestamente, mesmo pra quem tem VGAs mais comuns, vale a pena testar com tudo no máximo e aprecisar o slide show de gráficos lindos.

E considerem: o jogo foi lançado há três anos (o Crysis original, há 4 anos) e os gráficos são de um nível bem alto até hoje. Um jogo de 3 anos atrás com essa beleza? Só uma nota pode ser dada.

Nota: 10

Nota final: 8,5

(Observação: a nota final NÃO é uma média das notas anteriores)

É isso. Se eu PC aguenta, aproveite que o jogo custa pouco atualmente e compre-o que dificilmente se arrependerá. Caso seu PC seja uma carroça não tenha altas especificações, aguarde a versão de Crysis 2 para PS3 e Xbox 360.

Requisitos mínimos:
CPU: Intel Pentium 4 2.8 GHz (3.2 GHz para o Vista), Intel Core 2.0 GHz (2.2 GHz no Vista), AMD Athlon 2800+ (3200+ no Vista) ou superiores;
RAM: 1GB (1.5GB no Windows Vista);
Placa de vídeo: NVIDIA GeForce 6800 GT, ATI Radeon 9800 Pro (Radeon X800 Pro para o Vista) ou superior;
Memória de vídeo: 256MB;
HD: 15GB de espaço disponível;
Placa de vídeo: Compatível com DirectX 9.0c;
Unidade óptica: DVD-ROM;
Sistema Operacional: Microsoft Windows XP com Service Pack 2 ou Windows Vista;
DirectX: 9.0c ou 10.
Aviso: não espere rodar no máximo com uma 6800GT ou a ATI Radeon 9800 Pro, mas talvez consiga uma boa experiência no Low.

TheLittleOne (Z) vs Adelscott (P)

Bom, everybody knows. Além de jogar, adoro assistir replays de StarCraft. É muito legal ver como os profissionais jogam, se defendem e possuem micro e macro impressionantes. Nessa partida que estou relatando neste post, temos uma batalha entre TheLittleOne (jogador da Team Liquid e um dos meus ídolos) e Adelscott (Protoss do clã Millenium).

Eu particularmente gosto de ver o TLO jogando como Terran, mas ele tem mandado muito bem como Random. Veja o resultado dessa partida de ouro (narrada pelo HuskyStarcraft) abaixo:

Nintendo: uma história triste.

Antes de começar este post, deixo a dica: não vejam antes de dormir. Além de bizarro, você terá insônia refletindo sobre isso.

Há um tempo, um certo vídeo conhecido como "Nintendo: A Sad Story" começou a ficar popular na Internet. A coisa, digna de ser chamada de creepypasta, é bastante bem feito ao mesmo tempo que é MUITO from hell.

Vejam o mesmo abaixo:

Tem uma teoria nos comentários que pra mim faz bastante sentido. O Mario revoltado mostrado no vídeo seria o Mario atual, uma versão distorcida do conceito original concebido por Miyamoto. Por isso ele teve as reações mostradas.

Resumindo tudo em uma frase:

WTF did I just fucking watch.

Clatoo, Verata, Nicto.

Você, pessoa comum ou não, deve estar pensando "WTF AM I READING?" com aquela cara do Ronald McDonald. Pois bem, essas são as palavras ditas diversas vezes em The Evil Dead, o assunto deste post.

The Evil Dead (Uma Noite Alucinante ou A Morte do Demônio, no Brasil.) conta a história de Ashley Williams, também chamado de Ash, um simples vendedor da S-Mart que resolveu viajar com os amigos para um sítio no meio do nada. Por azar, eles acham um gravador e um livro, o dito Naturon Demonto, livro dos mortos. Os amigos colocam para tocar a fita que estava no gravador, o que faz demônios adormecidos acordarem e os perseguirem, tomando seus corpos e, futuramente, a mão de Ash.

Os demônios
Os demônios, chamados de deadites, são na verdade pessoas que voltaram dos mortos. Utilizam-se de corpos de humanos comuns para assumirem uma forma carnal, a única coisa que é capaz de matá-los em sua forma carnal é desmembrá-los. Resumindo: Se ele possuir um amigo seu, você só vai matá-lo arrancando braço, perna, cabeça e o caralho A3, porquê é maior que o A4.

O livro
O livro, hora apresentado como Naturon Demonto, outrora como Necronomicon Ex Mortis (Os dois são o mesmo livro.), feito com pele humana e escrito com o sangue dos mares, tem poder sobre os mortos. Nele há diversas passagens, umas que invocam demônios, outras mandam eles para seu lugar, quem possuir esse livro pode praticamente mandar no mundo. Interessante é que Necronomicon também é o dito livro da série de Lovecraft. No local onde o livro foi encontrado pela primeira vez, havia dois outros livros, armadilhas para enganar os tolos, e para pegá-lo era necessário falar "Clatoo, Verata, Nicto.", ou o exército das trevas levantaria.

O exército das trevas.
Durante os dois primeiros filmes, Ash fica preso num sítio no meio do nada, mas no fim do mesmo ele é puxado por um vórtice feito pelo livro que o leva até 13.000 AC, começa então o terceiro filme, Army of Darkness, onde ele deve pegar o livro e vencer o exército das trevas, sendo uma tarefa fácil, já que Ash manja das putarias. Ele então arma o exército de Arthur com flechas explosivas e catapultas com pólvora, que causam um bela estrago no exército do "Ash do mal". O filme teve 4 versões diferentes, cada uma com algo exclusivo.

Ash pra mim é o do Pokémon.

A sequência mal-explicada
O mais interessante dos filmes é que a sequência sempre explica mal o que aconteceu no filme anterior, em The Evil Dead, Ash vai com os amigos para o sítio, mas em Evil Dead II é mostrado que Ash foi apenas com sua namorada, Linda, já em Army of Darkness é mostrado que Ash foi preso pelos guerreiros de Lord Arthur, que o consideram um dos guerreiros de Henry, rei de um império com o qual eles estão em guerra, mas no final de Evil Dead II Ash mata um deadite e é considerado um herói pelos guerreiros.

As continuações
Toda essa história é continuada numa comic já citada aqui, Freddy vs. Jason vs. Ash, mas Ash também ganhou diversas comics, incluindo uma em que ele se encontra com os Marvel Zombies, Marvel Zombies vs. Army of Darkness. Tendo bem mais comics do que filmes, a série se tornou mais de comics que de filmes, portanto, se você assistiu os três filmes, deveria baixar as comics, facilmente encontradas na internet.

Enfim, é uma ótima série de comics filmes e eu recomendo a todos vocês. Isso é tudo pessoal, até outro dia.

As músicas sobre StarCraft II

Os fãs da Blizzard são os mais legais, sério. Digo isso porque estou entre eles o carinho e dedicação pela empresa são incríveis. Isso é claro: os únicos fãs que fazem uma devoção tão alta como acontece com a Blizzard são os da Nintendo.

De todos os tipos de fãs, entre eles estão os músicos. Uma rápida pesquisada no YouTube e você encontrará diversas músicas baseadas no universo de StarCraft. Neste post, estou fazendo uma compilação dos meus favoritos e disponibilizando para vocês.

Entre eles, estão paródias (como o primeiro da lista, Banelings) e até mesmo composições originais (como Zerg are Swarmin). O youtuber The609Productions possui muitas criações em seu perfil que valem a pena conferir.

dizem que um tal de Justin Bieber fez uma paródia dessa música e ficou horrível


Protoss s2


Nothing! So, you better start running


MMM é op, f0d4-s3 os terrans


Só os que assistiram White-Ra vs BratoK vão entender.

Hello, Sid...

What's your favorite scary movie?

OMG, um fantasma! :O

Então, vocês que são fodas digdin digdin digdin e já assistiram Scream, devem ter reconhecido a frase. Também conhecido como Pânico aqui no Brasil, o filme conta a história do massacre da cidade de Woodsboro, onde vários adolescentes estão sendo vítimas de um assassino em série, o chamado Ghostface.


O assassino
O assassino, chamado de Ghostface, é a mistura entre um ceifador sinistro e um fantasma. Ghostface não é apenas um assassino, "ele" são cinco pessoas: Billy Loomis e Stuart Maker no primeiro filme, Mickey Alteri e a senhora Loomis (Mãe de Billy, não é informado o nome.) no segundo e o meio-irmão de Sid, Roman Bridger no terceiro. Normalmente ele (ou eles.) ataca com uma faca, usando o elemento surpresa, não podendo ser comparado com um assassino imortal como Jason Voorhees. Normalmente faz perguntas sobre filmes de terror, sua pergunta inicial normalmente é "What's your favorite scary movie?", que em português ficaria "Qual o seu filme de terror favorito?". Costuma atacar em dupla, exceto no terceiro filme, onde Roman Bridger age sozinho, sendo também o Ghostface mais preparado.

As regras
Segundo o personagem Randy, sobrevivente do primeiro filme, existem algumas regras sobre os filmes de terror, são elas:

Você não vai voltar.

1. Você não sobreviverá no filme se fizer sexo, virgens nunca morrem.
2. Você não sobreviverá no filme se usar drogas ou fizer sexo.
3. Você não sobreviverá no filme se disser "Já volto." ou "Quem está aí?"
Há também as regras para uma sequência, são elas:
1. O número de mortos é sempre maior
2. As cenas de morte são mais elaboradas, mais sangue, mais violência.
3. Se você quer que sua sequência se torne uma franquia, nunca- (Randy é atrapalhado por Dewey)
No terceiro filme, uma fita com um vídeo de Randy (Que morreu no 2) é deixada para os sobreviventes, as regras de uma trilogia. São elas:
1. O assassino vira um super-homem, esfaqueá-lo não adianta, atirar nele não adianta, ele só vai morrer se você ou o congelar, ou o decapitar ou o queimar.
2. Todos, inclusive o personagem principal, podem morrer.
3. O passado vai pegar de surpresa, tudo que você conhece sobre ele pode ser esquecido.
O quarto filme da franquia, Scre4m, tem como seu slogan "Nova década, novas regras."

Os sobreviventes
Quase todos filmes de terror têm sobreviventes em suas sequências, a não ser quando os principais são os assassinos. Em Pânico não seria diferente, os sobreviventes são Sidney, Dewey, Gale e, até o segundo, Randy. Sid é a principal, toda a trama se desenrola ao redor de sua mãe, Maureen Prescott. De acordo com o trailer de Scre4m, os sobreviventes irão morrer, possivelmente Sid esteja inclusa nisto, e uma nova geração tomará seu lugar na saga.

Stab
Durante os segundo e terceiro filmes, são filmados os filmes Stab, Stab 2 e Stab 3, filmes baseados nas mortes dos dois primeiros filmes, o terceiro filme é desenrolado à partir do script de Stab 3, o problema é que existem três scripts diferentes e não tem como prever nada.

Todo Mundo Em Pânico
Em 2000, houve a estréia de um filme paródia de Pânico, intitulado Todo Mundo em Pânico, o filme parodia diversos filmes de terror, mas tem como seu foco Pânico e Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado. Usando um Ghostface um pouco mais engraçado que o original, o filme foi o primeiro de seu gênero (E um dos poucos que prestaram...) e manteve sua qualidade até sua terceira sequência, quando começou a ficar um pouco sem graça (Opinião pessoal.).

Bom gente, espero que tenham gostado e até outro dia.

E lá vamos nós aos bichos verdes.

Olá de novo, galera.

Então, parece que o Morello morreu ontem eu estava vendo um filme que marcou um pouco minha infância, não ele em si, mas sim sua sequência: Gremlins 2: The New Batch. Creio eu que a maioria aqui já deve ter visto, alguns podem até ter assistido mas não lembram: São aqueles bichinhos fofos e orelhudos que, se alimentados após a meia-noite, tornam-se bichos verdes assassinos.

A história

A história começa com Rand, um inventor, que ao procurar um presente de Natal para seu filho acaba parando numa loja de antiguidades. Lá ele encontra um ser chamado Mogwai, o dono da loja não aceita vendê-lo, alegando que o mundo não está preparado para o mesmo. O neto do vendedor consegue vender o Mogwai por 200 dólares a Rand, contando-lhe as três regras que, ao serem quebradas, acabam causando uma confusão extrema na cidade em que Rand vive.

As regras

Existem três regras sobre ter um Mogwai, elas são:

1. Ele nunca pode entrar em contato com a água, ou se multiplicará.

2. Mantenha-o longe da luz forte, a luz do Sol pode matá-lo.

3. A mais importante: Não importa o quanto ele chore, implore, suplique, nunca, NUNCA o alimente depois da meia-noite, ou ele se transformará em Gremlin.

Os Mogwais

Ele não é fofinho? :3

Os Mogwais, ao contrário de sua forma "evoluída", são bonitos e peludos, parecem a mistura entre uma coruja e um morcego, são em sua maioria bons.

Os Gremlins

Ui tesão

Gremlins são criaturas asquerosas, pequenos demônios que destroem tudo que vêem ao seu redor, as duas primeiras regras também valem para os gremlins. No primeiro filme Gizmo, o Mogwai do filho de Rand, acaba sendo molhado, seus clones são alimentados após a meia-noite e tudo se torna um caos que é comandado pelo líder dos Gremlins, Faixa.

O comercial

Os gremlins, após 18 anos sem aparecer, reapareceram num comercial em 2008. O vídeo fala sobre os problemas que acontecem quando computadores de empresas dão panes, e pode ser visto logo aqui embaixo:

O final

Então, aviso de spoiler aqui embaixo, você pode ver selecionando o que eu escrevi.

No final, após vencerem todos os gremlins, Billy (Filho de Rand) e a sua galera salvam a cidade. O senhor da loja aparece na casa dos Peltzer e pega Gizmo, alegando que a humanidade não está pronta para Mogwai, e diz que o mesmo estaria esperando para que um dia Billy tenha responsabilidade para criá-lo e vá buscá-lo.

Bem, eu acho que esse foi o primeiro filme considerado de terror que eu já assisti, e o mesmo acaba de trazendo uma sensação de nostalgia que, como todos nós sabemos, melhora tudo, talvez por isso eu gosto tanto dele. Agora vou indo e até outro dia.

Freddy vs. Jason vs. Ash

Oi denovo, galera!
Como vocês devem ter percebido, de uns tempos pra cá eu fiquei meio que viciado em filmes de serial killers, provavelmente pelos sonhos que tenho tido com Freddy, mas isso é outra história e pode ser lida no meu tumblr, Nada que você queira ler.
Anyway, pesquisando mais sobre minha atual série de filmes favorita, A Nightmare on Elm Street, eu descobri uma série de Comics que foi lançada, continuação de Freddy vs. Jason, chamada Freddy vs. Jason vs. Ash.



A história se passa em Crystal Lake, 5 anos após a batalha que ocorreu entre dois dos maiores assassinos da história do cinema: Freddy Krueger e Jason Voorhees. Tudo começa quando Lori convence Will a voltar a Crystal Lake, pois ela sentia necessidade de ter a certeza de que Jason e Freddy realmente tinham morrido, o resultado é o único esperado: Jason logo mata os dois. Ao chegar em casa com os corpos, é mostrada uma mesa onde estão duas cabeças: A de sua falecida mãe, Pamela Voorhees, e o de seu antigo inimigo, Freddy Krueger. Logo Freddy arma um plano para voltar à vida, ele manipula Jason para que o mesmo traga o Necronomicon Ex Mortis, o livro dos mortos, prometendo em troca dar inteligência ao assassino imortal. O narrador é Ash, personagem de The Evil Dead que antigamente havia lutado com deadites, uma espécie de demônios. Sua missão é pegar o livro, o único problema é que essa também é a missão de Jason, o que causa uma "pequena" briga entre os dois. Jason consegue pegar o livro, fazendo com que Freddy possa reviver, trazendo de voltar o pesadelo, não somente nos sonhos, Freddy agora comanda tudo, até o "mundo real".
Foram feitos apenas 6 capítulos, cada um contendo 22 páginas, produzidos de Novembro de 2007 até Março de 2008, desenhado por Jason Craig e escrito James Kuhoric e Jeff Kats, a comic ainda teve uma continuação: Freddy vs. Jason vs. Ash: The Nightmare Warriors.
Eu gostei bastante da série, se quiser ler, ela é fácilmente encontrada na internet, seja em inglês ou em português. Espero que vocês tenham gostado tanto do post quanto da comic (se já leram, claro.) e até outra hora!

Sobre o Xperia Play, vulgo PlayStation Phone

Enquanto o 3DS se aproxima cada vez mais do lançado e o NGP recebe novas funcionalidades a cada dia, outo aparelho tem chamado a atenção dos gamers e fanáticos por tecnologia. Se você anda bem informado, sabe o que é o Xperia Play. O aparelho que representa a ideia da fusão perfeita de celulares e videogames me deixou bastante impressionado.

No Mobile World Congress 2011 (realizado em Barcelona, Espanha), foram revaladas algumas informações interessantes sobre o aparelho. Ele funcionará com o OS Android 2.3, será capaz de rodar jogos de PS1 e aparentemente, os títulos mais leves do PS2. Além disso, apresentará total apoio à PlayStation Suite, que será a estrutura de suporte para desenvolver jogos para portáteis.

Outra coisa que bombou foi a data de lançamento: o Xperia Play chegará no mercado ainda em março desse ano! Além disso, contará com 50 jogos disponíveis até lá.

Eu tenho que admitir: achei o celular/videogame bastante atrativo. Embora tenha foco nos jogos, vale lembrar que ele possuirá uma série de funções e aplicativos disponíveis pro Android. Além dos jogos, existem infinitas possibilidades, ainda mais considerando um hardware poderoso. O que me deixa nervoso é que não há nenhuma informação sobre o preço. Infelizmente, acho que ficará perto do preço do iPhone 4, o que impede que pobres como eu possam fazer contato com ele. Sad.

Conhecendo o vilão: Freddy Krueger

Olá denovo, nerdalhada.

Então, eu estava pensando aqui e o Morello não sabe disso e vai querer me matar quando descobrir eu vou começar a fazer uma coluna aqui no blog. Em Conhecendo o Vilão eu falarei um pouco sobre eles, seja um vilão de filme ou um de jogo, contanto que seja vilão. Aproveitando que meu último post foi sobre A Hora do Pesadelo, vou começar com o meu favorito: Freddy Krueger.

A história

A história de Krueger começa quando sua mãe, uma freira chamada Amanda Krueger, foi acidentalmente deixada presa num manicômio em Elm Street durante as férias, onde foi estuprada coletivamente por mais de 100 loucos. Amanda é achada quase morta e grávida, pouco tempo depois nasce Freddy Krueger. Após anos, Freddy está trabalhando quando avista uma garota, seu nome era Amy. Krueger a chama e, após algumas tentativas, a garota vai até ele, se apresentando como Tio Freddy, Krueger passa as lâminas da luva por sua barriga, matando-a fácilmente. Freddy nunca tinha se sentido tão feliz. Depois de diversos desaparecimentos, Freddy é preso, sendo libertado logo em seguida por falta de provas. Ele então decide se mudar, afinal, existem crianças em todo o mundo, ele só não contava com uma emboscada dos pais das crianças, eles colocaram fogo no lugar onde mesmo ficava durante a noite. Todos eles pensavam que nunca mais ouviriam falar de Freddy Krueger, até que ele volta... Nos sonhos.

Poderes

Como dito, Freddy pode invadir os sonhos das pessoas, além disso ele tem força sobre-humana, a habilidade de se teletransportar, a habilidade de se transformar e até de transformar as coisas dos sonhos, mas sua principal habilidade é matar durante o sonho: Se Freddy abre a barriga de uma pessoa com suas garras durante um sonho, a barriga dessa pessoa será aberta na vida real.

A música

Freddy tem uma música, provavelmente feita pelas crianças quando ele ainda estava vivo:

One, two, Freddy is coming for you

Three, four, better lock the door

Five, six, grab your crucifix

Seven, eight, gonna stay up late

Nine, ten, never sleep again

Houve uma pequena modificação na música em A Nightmare on Elm Street 5: The Dream Child, onde a música se canta assim:

Nine, ten, he's back again

Fazendo uma alusão à volta de Krueger, que voltou do Inferno pela 666ª vez.

As suas vítimas

As vítimas de Freddy eram, inicialmente, apenas adolescentes sobreviventes das atrocidades que ele cometia enquanto vivo, até que em A Nightmare on Elm Street 4: The Dream Master, todos os sobreviventes morrem. Freddy então passa a alma de Kristen para Alice, que acaba ganhando o poder de chamar pessoas para seu sonho, fazendo com que ele possa matá-las. Freddy geralmente faz piadas com suas vítimas, como fez com Joey em A Nightmare on Elm Street 3: Dream Warriors, quando falou "O que foi? Está com a língua embolada?" após "prender" a língua do mesmo.

Suas fraquezas

Como todo vilão, Freddy também tem suas fraquezas, são elas:

1. Se for trazido para o mundo real, perde gradativamente seus poderes, se tornando um mortal, como é mostrado em Freddy vs. Jason.

2. A coragem: Uma vez que é alimentado por medo, se sua vítima não tem mais medo dele, ele desaparece, ele foi vencido desta forma em A Nightmare on Elm Street.

3. Um espelho: Se um espelho é colocado à frente de Krueger, ele é destruído. Infelizmente, como é ele quem controla os sonhos, é bem difícil achar um espelho para confrontá-lo.

4. O controle total de seus sonhos: Tanto Alice quanto Jason, que estavam cientes de seus poderes, conseguiram sobreviver em sonhos contra Freddy. Alice ao não deixar Freddy controlar todos os acontecimentos e Jason, por estar ciente de sua imortalidade, ao não morrer na luta contra Freddy.

A treta com Jason Voorhees

Em Freddy vs Jason, quase sem poderes, Freddy decide acordar Jason, para que este cause medo nos adolescentes, dando a chance de Freddy voltar. A única coisa que Freddy não previu é que Jason poderia gostar de matar, ao matar na vida real uma garota que Freddy ia matar nos sonhos, Jason causa uma espécie de rage em Freddy, pouco tempo depois disso eles já estão trocando cortes e facadas.

Algumas frases

Todos vilões têm suas frases. (Menos os mudos, tipo o Jason) Sempre fazendo brincadeiras com o fato de matar pelos sonhos, Freddy também tem seus bordões.

"O homem de seus sonhos está de volta!"

"Bem-vindos ao meu pesadelo!"

"É melhor você não dormir enquanto dirige..."

"Bem vinda ao País das Maravilhas, Alice!"

A morte

Freddy já morreu diversas vezes, sempre dando um sinal de que voltaria. Sua primeira morte após a morte "humana" foi quando Nancy Thompson o ignorou durante um sonho, fazendo-o "sumir", depois disso vieram várias formas: Seja queimando seu corpo humano, libertando a alma de sua mãe ou até arrancando sua cabeça, Freddy continua vivo.

Curiosidades

-Seu nome real é Frederick Charles Krueger, uma "homenagem" a um garoto que perseguia Wes Craven na escola.

-Apesar de ser afirmado que só pode entrar em sonhos de sobreviventes que vivam em Springwood, Freddy entra no sonho de Jason, que está fora dos limites de Springwood.

-Freddy já matou... Johnny Deep. Sim, o capitão Jack Sparrow interpretava Glen no filme original, tendo uma das mortes mais clássicas do cinema (a cena do geiser de sangue.), interessante é que anos depois Johnny interpretou Edward Mãos de Tesoura, que tem lâminas nas mãos, assim como Freddy.

-Freddy também já enfrenteo Ash, do Pokémon da série Uma Noite Alucinante, na série de Comics Freddy vs. Jason vs. Ash.

-Freddy já foi casado e tem uma filha.

Bom, gente, esse foi o primeiro de muitos posts sobre vilões que eu farei. Espero que tenham gostado e até mais!

Sobre o evento de Celebi

Ultimamente, os fãs de Pokémon têm se dado bem. Está ocorrendo a distribuição mundial dos três cães lendários (Entei, Raikou e Suicune para os que não manjam) em forma shiny. Recentemente, foi anunciado que algumas Saraivas do Brasil distribuirão um Celebi por tempo limitado.

Quando me li isso, me lembrei de como era difícil conseguir um Pokémon desse nível de raridade no passado. A maioria dos eventos ficava apenas no Japão, e os fãs do Brasil ficaram apenas chupando o dedo por muito tempo. Cheguei bem perto de completar a Pokédex na minha antiga Gold, coisa que não consegui pela falta do Celebi e de alguns outros pocés, menos raros.

Para o alívio dos fãs, isso mudou depois que entramos na geração DS. Distribuições Wi-Fi passaram a ser o padrão, e pessoas de todo o mundo podiam participar dos eventos. Sem dúvidas, uma evolução incrível! Legal saber que as crianças não passarão pelo mesmo trauma que passei anos atrás por não saber como capturar o Celebi sem gameshark. Sinceramente, estou bem curioso pra ver que tipo de coisa nova veremos em Pokémon no 3DS. Afinal, já foi divulgado que Black/White apresentarão funções extras ao rodarem no novo portátil da Big N. Resta esperar.

Aos interessados no evento, segue as localidades:

São Paulo - SP
Saraiva Mega Store do Shopping Center Norte
De 21 de fevereiro a 06 de março

Saraiva Mega Store do Morumbi Shopping
De 21 de fevereiro a 06 de março

Campinas - SP
Saraiva Mega Store do Shopping Center Iguatemi Campinas
De 26 e 27 de fevereiro

Rio de Janeiro - RJ
Saraiva Mega Store do Shopping New York
De 05 e 06 de março

One, two, Freddy comes for you...

Olá, povo, como vocês vão?

Bem, depois da minha primeira semana de aulas eu resolvi que tinha de fazer algo que não tinha completado ainda... Resolvi assistir toda a série de filmes A Nightmare on Elm Street, conhecida no Brasil como A Hora do Pesadelo. A série de filmes conta a história de Freddy Krueger, um antigo assassino de crianças que, após ser libertado da prisão, foi queimado vivo pelos pais das crianças. Acontece que Freddy, devido a diversos fatores que aparecem durante os diversos filmes da série, ainda vive nos sonhos das crianças de Elm Street, agora ele quer vingança pelo que os pais dela fizeram.

A História

A história começa com Tina, uma garota comum, sonhando com Freddy, tudo parece ser um pesadelo completamente normal, até que ela descobre que todos seus amigos estão sonhando com a mesma coisa: Uma pessoa com o rosto queimado, roupa listrada, um chapéu e uma luva com garras na mão direita. Nenhum deles acha isso muito anormal, até que em uma noite eles vão todos dormir na casa de Tina, Rod (Namorado de Tina) os surpreende, logo depois ele e Tina vão para a cama, onde fazem séqueço e depois vão dormir, Tina começa a ter outro pesadelo com o homem de roupa listrada, dessa vez ele consegue pegá-la, aí você que não assistiu a série diz: "Mas qual é o problema? É só um pesadelo!" Não, amigo desinformado, não é só um pesadelo, tudo que Freddy faz com ela no sonho acontece na vida real, à partir do momento em que Freddy mata Tina no sonho, Tina começa a ser cortada e arrastada pela parede pelo "nada", é praticamente isso o que acontece no filme todo.

A série

Pode parecer repetitivo (e é), mas é uma ótima série de filmes, apesar da repetição, não enjoa. Foram feitos 9 filmes: A Nightmare on Elm Street, A Nightmare on Elm Street 2: Freddy's Revenge, A Nightmare on Elm Street 3: Dream Warriors, A Nightmare on Elm Street 4: The Dream Master, A Nightmare on Elm Street 5: The Dream Child, Freddy's Dead: The Final Nightmare, Wes Craven's New Nightmare, Freddy vs. Jason e A Nightmare on Elm Street 2010, o último sendo remake do primeiro. Foi também produzida uma série televisiva de duas temporadas entitulada Freddy's Nighmares, diversas comics e diversas músicas.

O remake

Como eu já disse, em 2010 foi produzido um remake (refilmagem para os leigos) do primeiro filme da série, foi o primeiro filme da série a não ter Robert Englund como Freddy Krueger, provavelmente pelo mesmo já estar um pouco velho. A ideia inicial era que esse filme fosse um prelúdio do primeiro, mas a ideia foi descartada. Eu, pessoalmente, não gostei muito do filme, o novo Freddy ficou meio estranho se comparado com o antigo, como podem ver na imagem abaixo.

Como podem ver, o "novo" Freddy ficou mais... Bizarro. Como eu pude perceber, o novo filme foi feito para ser mais terror, enquanto o antigo tinha um certo toque de comédia.

Bem, espero que vocês tenham gostado do post e, se ainda não assistiu, vá assistir e essa série como o Morello está indo fazer agora, agora estou indo ver o 6, até depois galera.

Can't Be Unseen

Bom, eu estava navegando fóruns agora quando me deparei com o Can't Be Unseen. O site apresenta diversas mensagens subliminares encontradas em imagens que aparentemente não tinham problema algum. Tomem cuidado, pois algumas realmente fazem você cagar tijolos, como essa:

 

WHAT THE F- 

Quem quiser ver mais imagens chocantes, leia o resto da matéria. Alguns deles já são clássicos para os geeks, mas vale a pena rever.

 

Essa última foi a mais tensa, puta que pariu

Você pode conferir mais acessando o Can't Be Unseen.

[Game Review] Sonic & Sega All-Stars Racing

Nome: Sonic & Sega All-Stars Racing
Desenvolvedora: Sumo Digital
Publicadora: Sega
Plataformas: PS3/360/Wii/DS/PC/Mobile
Gênero: Corrida
Data de lançamento: 23/02/2010

Sonic & Sega All-Stars Racing é um jogo de corrida multiplataforma estrelado pelos personagens de Sonic the Hedgehog e da Sega em geral. É o quinto jogo de corrida da história a ter Sonic como personagem principal.
Todos os jogos de corrida de Sonic foram mal recebidos pela crítica. Os fãs alegavam que não tinha nenhum sentido em ver o ouriço usando o carro, pois ele próprio era obviamente mais rápido. Mas parece que Sonic & Sega All-Stars Racing veio pra resolver isso.
Posso dizer que este jogo é um tanto especial pra mim. Afinal, junto com ele, eu comprei no mesmo dia StarCraft II, que hoje se tornou um motivo para viver belo vício meu.

O título trouxe uma grande variedade de personagens disponíveis, variando de 'normais' (que já estão desbloqueados no início do jogo), 'secretos' (que podem ser comprados no Shop, que será abordado a diante) e até mesmo exclusivos, que só existem para determinadas plataformas. São eles: Sonic the Hedgehog, Amy Rose, Miles "Tails" Prower, Shadow the Hedgehog, Big the Cat, Knuckles the Echidna, Dr. Eggman, Billy Hatcher, Aiai, Amigo, Beat, BD Joe, Ryo Hazuki, Zobio & Zobiko, Jacky Bryant, Ulala, Alex Kidd, Banjo and Kazooie (exclusivo do Xbox 360), Avatares (exclusivos do Xbox 360), Miis (exclusivos do Wii), Bonanza Brothers e Opa-Opa.

Uma característica marcante é a jogabilidade muito rápida. Parecido com Mario Kart e Crash Team Racing, o jogo consiste em ganhar corridas para vencer campeonatos. As disputas são feitas em cenários clássicos dos jogos da Sega, sendo a maioria do Sonic. Existem diversos itens que podem ser coletados pela fase para ajudar. Entretanto, nenhum deles se provou ser muito original, sendo a maioria meio parecida com itens de outros jogos de corrida.
Cada personagem conta com uma habilidade exclusiva, chamada de Habilidade All-Star. Ela pode ser conseguida com um pouco de sorte com itens, e podem mudar completamente a situação da partida. O Sonic, por exemplo, pode se transformar em Super Sonic e passar voando pela fase.

Certamente, achei bem legal o Shop System. A cada campeonato, dependendo da colocação, o jogador pode receber Sega Miles pra gastar na loja do jogo. Ali, podem ser comprados personagens secretos, fases para o modo Single Race e músicas extras.

Cada personagem possui um veículo único, que pode ser um carro ou uma moto. Emboras eles variem entre si, não existe desequilíbrio, podendo escolher o personagem favorito sem problemas. A jogabilidade bem rápida - sem dúvida, uma das características mais marcantes do jogo - faz o jogador ter que pensar rápido em algumas situações. O game possui um gráfico bom, e não existem muitas falhas. Todos os carros são bem modelados e únicos, assim como os personagens e suas expressões faciais.

O jogo possui um interessante sistema de licenças. Ao jogar pela primeira vez, o jogador deve criar uma licença, onde escolherá seu nick, país e personagem representante (que ficará na foto da licença). A partir dali, o jogador pode cumprir objetivos in-game para melhorá-la. Coisas como vencer todos os campeonatos em 1º lugar, fazer X número de turbos numa corrida ou obter um total de 1.000.000 pontos são alguns exemplos. Conforme você for realizando essas missões, sua licença vai melhorando e mudando de cor.

Falando nas licenças, vale a pena falar que, na versão de PC, não há a possibilidade de digitar o seu nome. Ou seja, mesmo com um teclado, você tem que escolher letra por letra para formar palavras. Algo lamentável, assim como o fato de os controles não serem modificáveis (pode-se jogar com dois ou mais jogadores em Split Screen apenas se utilizar o controle de Xbox 360 no PC) e não haver modo online. Aparentemente, foi o resultado de um port apressado das versões de console. Mesmo assim, deixar a versão PC sem modo online foi um grande vacilo, hein Sega?

A trilha sonora do jogo é composta diversas músicas dos clássicos da Sega. As fases - sendo que a maioria delas são baseadas no universo de Sonic - possuem muitas curvas. Cada campeonato disponível nos níveis de dificuldade - Beginner (novato), Advanced (avançado) e Expert - possui quatro corridas. O jogo vem apenas com o Chao Cup aberto, sendo necessário finalizá-lo para abrir os outros, um a um.


Trilha sonora:
Qualquer um que tenha jogado games da Sega vai reconhecer as músicas. Além das que já vem desbloqueadas, é possível comprar mais pela loja do jogo, aumentando ainda mais a variedade.
Nota: 8,5

Gameplay:
Temos aqui uma jogabilidade que lembra bastante Mario Kart. Enquanto no MK a partida tem grande influência dos itens, aqui a habilidade do jogador conta mais e os itens não se mostram tão úteis (exceto as habilidades All-Star, claro). Apesar de ser claramente baseado no jogo da Nintendo, o gameplay muito rápido misturado com lojas e licença não deixa a desejar. Mas como a versão utilizada neste review é a de PC, passamos pelos problemas citados aqui.
Nota: 7,5

Diversão:
Apesar de todos os seus problemas, a Sumo Digital conseguiu trazer o elemento que mais importa em um jogo: diversão. Como é focado na velocidade, é um game excelente para se jogar com até quatro pessoas e passar por momentos WTF enquanto joga. O modo Single Player diverte até terminá-lo. Se você gosta de jogar sozinho e quiser deixar sua licença no nível máximo, não faltarão opções do que fazer. Seria excelente se tivessem caprichado mais na versão pra computador e desenvolvessem um modo online, coisa que não aconteceu. Fora isso, sem problemas aqui.
Nota: 8,5

Gráficos:
Os gráficos estão num meio termo. Não estão ruins, mas o jogo peca ao apresentar algumas texturas de baixa qualidade. Não é o tipo de coisa que importa muito quando se está correndo a 8000km/h, mas dava pra fazer melhor. Os personagens estão bem caracterizados, assim como seus veículos. As fases são bem detalhadas e coloridas.
Nota: 8,0

Nota final: 8,0
(Só pra deixar claro, a nota final NÃO é uma média das outras notas)

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O que eu posso dizer? Apesar de muitos considerarem um jogo copiado, ainda sim é bastante divertido. Deixe seu nintendismo de lado por alguns minutos e venha se divertir com esse game. :D

Requisitos mínimos:
Processador: Intel Pentium 4/Athlon 64 3000+
Velocidade do processador: 3.2 GHz
Memória RAM: 1 GB
Memória de vídeo: 256 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA 7600 / ATI X1300
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista
Espaço: 6 GB livres em disco

20 anos de Blizzard Entertainment

Pois é, em 2011 a Blizzard completa 20 anos de aniversário. Em ano de possível lançamento de Diablo III, a empresa inaugurou um hot-site falando sobre a data. Confira a mensagem deixada por eles abaixo:

Um aniversário épico

Em 1991, três amigos recém-saídos da UCLA decidiram fundar uma empresa de videogames juntos. O objetivo: criar jogos legais e se divertir com isso. Vinte anos depois, a empresa se tornou uma desenvolvedora e distribuidora respeitada mundialmente, com escritórios ao redor do planeta e milhões de jogadores conectados em jogos localizados em mais de uma dúzia de idiomas.

Em 2011, a Blizzard Entertainment comemora seu vigésimo aniversário. Durante todo o ano celebraremos duas décadas de videogames e a comunidade de jogadores que tornou tudo isso possível através de sua paixão, entusiasmo e apoio. Viaje conosco em nossa exploração pela história de nossos jogos; saiba mais sobre o cotidiano da Blizzard no passado e presente através de várias entrevistas de bastidores; participe de nossos concursos globais; confira nossas galerias de fotos e testemunhe como nossos épicos penteados evoluíram com o tempo; e muito, muito mais.

Esperamos que você se divirta com este olhar sobre os últimos vinte anos de Blizzard Entertainment. Estamos ansiosos em proporcionar mais experiências épicas de entretenimento por muitos e muitos anos.

A página original pode ser conferida aqui. Aparentemente, novas ondas de conteúdo aparecerão aos poucos. Sincetamente, desejo muitos anos de felicidade para a empresa que criou dois dos meus jogos preveridos (WarCraft III e StarCraft II <3). Parabéns, Blizzard!

E se o Kratos estivesse em outros jogos?

Recentemente, um grupo talentoso de fãs da série God of War colocou na internet montagens com Kratos. Os malucos decidiram colocar o deus da guerra em diversos jogos diferentes, e a qualidade de algumas impressiona.

A minha favorita foi essa ao lado. Super Paper Kratos, AEHAUHEAAHEUAHAHEUAHEAUE. Muito esperto!

Além dessa, você pode encontrar outra montagens interessantes clicando aqui. Minha vontade é de pegar o Kratos dessa foto e transformá-lo em um avatar pra fóruns... basta a vontade vir.

Via PS3 Brasil 

[Anime Review] The World God Only Knows

Comecei a ver o anime por recomendação de um amigo. Comecei a ler o mangá também, que possui a mesma história, mas está mais adiantado. Descobri que tanto anime quanto mangá se mostraram de excelente qualidade e com um enredo extremamente interessante.

Pois bem, neste post vim apresentá-los The World God Only Knows.

A história conta a vida de Katsuragi Keima, um estudante que ficou conhecido na Internet como Capturing God bela sua habilidade em pegar garotas... de videogame. Esses jogos, conhecidos como Dating Sims, são bastante populares no Japão, e o seu objetivo é conquistar a heroína do determinado jogo. Apesar de seu talento com videogames, a maioria das pessoas da vida real o considera um menino estranho. Keima nunca demonstrou interesses em garotas de verdade, sempre considerando as mulheres de videogame opções melhores.

A sua vida sofre uma reviravolta quando Ellcy (ou Erushii, no mangá) aparece após receber um estranho e-mail. Ellcy, que aparenta ser uma adolescente típica dos 16 anos (sendo que, na verdade, possui mais de 300), diz ser um demônio vindo do inferno para ajudar o Keima a recuperar espíritos. É explicado que o e-mail que Keima recebeu era um contrato enviado from hell que ele acabou aceitando acidentalmente. Agora, ele e Ellcy tem o objetivo de capturar espíritos que se escondem em garotas com problemas pessoais. Essas almas podem ser capturadas quando alguém consegue entrar no coração da menina, e Ellcy explica que a melhor maneira de fazer isso é fazendo-a apaixonar-se por ele, forçando o espírito a sair.

A questão é que Keima não tinha absolutamente nenhuma experiência com garotas da vida real, sendo inclusive chamado pela maioria delas de "otamega" (otaku + óculos, em japonês). Sua única saída é utilizar sua experiência nos videogames com as garotas de verdade. Caso não consigam cumprir o contrato, Keima e Ellcy terão suas cabeças cortadas.

O anime e o mangá se desenvolvem de maneira divertida e bastante engraçada. Ambos contam a mesma história, sendo que o anime surgiu recentemente, e por isso, tem poucos episódios disponíveis. Com o passar do tempo, coisas importantes são explicadas, como o porquê desses espíritos se esconderem apenas em garotas e como eles conseguiram sair do inferno. Se você quer algo engraçado e relativamente no início para acompanhar, The World God Only Knows é a opção perfeita.

Atualmente, o anime encerrou a primeira temporada. A segunda será lançada ainda em 2011. Posso dizer facilmente que é um dos melhores animes/mangás que eu já vi não que essa lista seja grande anyway. 

Download do anime: clique aqui
Download do mangá: clique aqui

Uma viagem na droga chamada The Beatles.

Olá, nerds desocupados que vieram ler isso aqui, eu sou o CersoLox, o nerd beatlemaníaco sobre o qual o Morello falou no outro post. Eu estava pensando, já que eu amo The Beatles e é um blog sobre jogos, há algo melhor para se falar do que sexo The Beatles: Rock Band? O jogo da melhor e mais famosa banda do mundo que mistura, além de uma perfeição incrível em cada detalhe sobre a banda, gráficos ótimos, paisagens lindas para as músicas e a fórmula que deu a Rock Band uma fama maior que seu rival (e "jogo origem"), Guitar Hero.

O jogo é simplesmente... Perfeito. Quando eu falo sobre "perfeição em cada detalhe sobre a banda", digo que o jogo é tão detalhado que no solo de The End, cada beatle toca sua parte, cada beatle também canta e toca sua música que cantava ou tocava na vida real. (Ex.: Ringo canta Yellow Submarine e George, Here Comes the Sun [Única parte em que achei um erro foi quando Ringo toca bateria em Back in the U.S.S.R., quando quem toca a bateria da música é o McCartney]).

O jogo também fala sobre a história da banda, desde seus tempos em Hamburgo, quando começaram a fazer sucesso, até o fim, quando gravaram Abbey Road. Falando em Abbey Road, 3 álbuns completos foram lançados como DLC: Abbey Road, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band e Rubber Soul.

Bom, não tenho muito o que falar sobre o jogo, já que não joguei muito pois não tenho estrumentos (estrume + instrumento) para Xbox 360 ou Wii. Pena que meu amigo (possuidor dessa pérola divina) não tinha nenhuma DLC, eu amaria tocar o Abbey Road Medley, Nowhere Man, Girl ou In My Life... Como já disse, não tenho muito o que falar, então deixarei um vídeo de minha música favorita (I Am The Walrus) sendo tocada no jogo.

Hello World

O Space Ingamers foi criado para ser um blog onde pessoas de interesses em comum nerds pudessem encontrar o tipo de conteúdo que gostam.

Eu, Caio "Morello" Pinheiro sou uma espécie de geek "faz tudo". Diferente da maioria, não sou exatamente um otaku que já leu todos os mangás de One Piece duas vezes, um exímio programador ou um super hardcore gamer. Mas posso dizer que sou um pouco de cada uma dessas coisas. Gosto de animes, programação e - principalmente - jogos.

A minha vontade de fazer um blog surgiu quando percebi o quanto seria legal compartilhar meus gostos e opiniões de nerd com os outros. O que eu vou postar aqui? Tudo de interessante, divertido, engraçado ou whatever de um ponto de vista gamer. Posso dizer que estou escrevendo de geek para geeks, querendo trocar conhecimento e fazer novos amigos - vocês, leitores.

Obviamente, não é algo tão simples de fazer sozinho. Por isso, meu companheiro das noites no MSN, possuidor de um Xbox 360 e um Wii, fanático por Mario e doritos... estará aqui comigo. E pasmem, ele tem um boneco de pelúcia do Charmander muito foda, como podem ver na imagem ao lado. Celso Bonutti (TheCersoLox pros amigos) me ajudará nessa missão. Dele, podem esperar posts falando sobre zumbis e The Beatles. :D




E é isso. Esperam que curtam nossos posts e vejam que não há nada demais em querer jogar no Nintendo DS no recreio ou passar a sexta-feira a noite no PC. En Taro Tassadar, amigos.